quinta-feira, 5 de abril de 2012

MENSAGEM DO BLOG NESTA QUINTA-FEIRA

BOM DIA A TODOS! LINDA QUINTA-FEIRA! QUE AS LÁGRIMAS, O SANGUE, O SOFRIMENTO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, SEJA RECONHECIDO POR TODOS ÀQUELES QUE TÊM SEDE DE SALVAÇÃO, POIS A MAIS DE 2.000 ANOS ATRÁS, O SALVADOR DA HUMANIDADE, JESUS CRISTO, VIVIA MOMENTOS DE ANGÚSTIA E DE DOR, POR SENTIR O PESO DE NOSSOS PECADOS SOBRE SI, FOI HUMILHADO, MOIDO POR NOSSAS TRANSGRESSÕES, PELAS SUAS PISADURAS, FOMOS SARADOS.O MAIOR HOMEM QUE A HUMANIDADE JÁ TEVE, ATRAVÉS DESTA ATITUDE, O SACRIFÍCIO NA CRUZ DO CALVÁRIO, POSSIBILITOU PARA QUE TODOS QUE NELE CREIAM, NÃO PEREÇAM, MAS TENHAM A VIDA ETERNA, AMÉM!!! REFLITAMOS NISSO...
 
 
COMENTÁRIO
 
PREMENTE DIFICULDADE NA EDUCAÇÃO
Nobres:
O mote político em evidência recai na Educação pública também nos estimula obstinadamente nos problemas gerados pela educação deixando para sociedade um sentimento de frustação. Os que veem neste campo o caminho inevitável para a construção de um Brasil socialmente justo e democrático. Nas raízes deste entendimento nos chamou atenção sobre a votação do projeto que aperfeiçoava a sua deliberação legal, - o Plano Nacional da Educação (PNE) -, foi mais uma vez postergada, deixando em aberto temas decisivos que não podem mais aguardar. Talvez a falta de um conjunto de entendimento que só passou pela cúpula e não a base, por saber da desorganização existente quando se trata da união a desconexão existente entre as raízes da Educação. Os municípios não se sensibilizam visando o fortalecimento dos projetos levados a decisão. Mais do que lamentar a aparente falta de prioridade que a educação ocupa na agenda de setores de governo, é tempo de ressaltar aspectos que já tornam esse PNE um capítulo à parte na história deste país. Nunca houve uma oportunidade tão clara e decisiva de participação da sociedade nos rumos de seu sistema de ensino. Há quem demonstre não ter entendido bem este fato, em uma espécie de miopia social, por exemplo, creditando o elevado número  de emendas – mais de três mil – a um mero jogo de interesses sindicais ou político-partidários. É legitimo e democrático que todos os setores se manifestem e defendam seus interesses. Mas é preciso ver também que grande parte dessas emendas foi produzida após amplos e subsidiados debates em diferentes fóruns. As conferências específicas neste sentido vieram rentabilizar e ampliar a voz e o protagonismo de diferentes atores sociais. Como por exemplo, a CONAE, mostrou-se uma instância fecunda, que reuniu mais de cinco mil educadores, nasceu um documento com o possível consenso, de caráter construtivo e propositivo. Nesta conferência, nós temos a lamentar a ausência de delegações dos municípios cearenses em toda sua essência, pois a categoria é beneficente para efeitos produzidos naquele encontro. Do mesmo modo, o PNE, deve ir à votação enriquecida em 2012 com as contribuições de o movimento PNE PRA VALER! , coordenado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, do qual participam instituições de diferentes segmentos, como a União Nacional dos Dirigentes Municipais (Undime) esta uma entidade de ação para os municípios, perfeitamente conscientizada à categoria no sentido de mudar a cultura social em busca de fugir as questões eminentemente politiqueiras nos pequenos municípios, fiel força de políticos insensatos que abusam na premissa de que são “artistas do domínio” – por exemplo – os gestores atrasam seus salários e, aí os principais seguidores da categoria, enchem-se de galanteios direcionados a eles, em vez de buscar o fortalecimento da classe para melhorias da educação e poder participar decisivamente com suas representações mais elevadas. Consolidado enfim o maior entrelaçamento as instituições em apreço, ensejará também, a presença de representantes da sociedade civil nas diferentes fases de construção do plano e sua devida tramitação, é uma prova de que a educação definitivamente convoca a atenção dos brasileiros, não mais a reboque dos problemas dramáticos, como filas por matriculas em portas de escola, nem atrás de uma longa lista de direitos sonegados pelo Estado, como saúde e segurança. É um tema que se torna cada vez o “prato do dia”, num efeito em cadeia que só tende a se aprofundar. Esse dado torna-se mais assombrosa a distância entre as demandas sociais na educação e a prioridade dedicada na agenda executiva do país. Tanto é assim que, o grande destaque à nível nacional é conferido ao “braço de ferro” travado sobre o qual deve ser o investimento público do setor em relação o PIB – uma questão de suma importância, pois pela primeira vez as metas estarão costuradas com fontes de financiamento, assegurando sua exequibilidade. Imagine quando surtir os efeitos do Plano, financiado por cima, nos municípios certamente e costumeiramente uma boa gana de prefeitos irão se dirigir seus eleitores como sendo “responsável” pelo o plano e se declarar inviável para esses municípios que em sua maioria são “administrados” por prefeitos mal intencionados que priorizam “licitações superavitárias” na cara de uma sociedade que já passou dos limites tolerados e que já desperta a atenção dos órgãos fiscalizadores, que no momento fazem de suas ações serem efetivamente rápidas em função de “desbloqueios” principalmente os morais diante de uma Justiça que está de plantão para coibir desmandos e conduzi-los a punição se assim o caso requer. Sabemos que ninguém está imune à Justiça; exemplos continuam vivos, num capítulo que não há diferença nenhuma. Diante deste contexto, ainda pertinente por este meio, o impasse torna-se simbólico. Mostra que, enquanto sociedade, precisamos vencer uma barreira sutil na história de nossa República: aquela segundo a qual a participação social é tratada como algo desejável e belo para dar “sensação de democracia”, mas que não pesa efetivamente nas decisões, principalmente quando estas implicam disponibilização de recursos financeiros condizentes com as metas propostas. O financiamento da educação não pode ser um argumento para tema de gabinetes. Ao contrário, é tempo de discutir com a sociedade como ela espera ver aplicadas as riquezas arrecadadas pelo país. Para não repetirmos erros do passado, precisamos considerar as instancias de participação e controle social como elementos que potencializam tanto a qualidade, quanto seu cumprimento.
Antônio Scarcela Jorge


ATO DE REPULSA
 Quando ouvimos frases como as escritas abaixo, infelizmente temos que engolir e ficar quietos!!!
"O Brasil não é um país sério" (Charles de Gaule).
"Que país é este que junta milhões numa marcha gay, muitas centenas numa marcha a favor da maconha, mas que não se mobiliza contra a corrupção?" (07/07/2011 Juan Arias, correspondente no Brasil do jornal espanhol El País)
Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata!
Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.
Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda uma Região Militar ou uma grande fração do Exército.
Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro do que ganha um professor universitário federal concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional.
Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos,  mas que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para salvar vidas.
O SUS paga a um médico, por uma cirurgia cardíaca com abertura de peito, a importância de R$ 70,00, bem menos do que uma diarista cobra para fazer a faxina num apartamento de dois quartos.
Precisamos urgentemente de um choque de moralidade nos três poderes da união,  estados e municípios, acabando com os oportunismos e cabides de emprego.
Os resultados não justificam o atual número de senadores, deputados federais, estaduais e vereadores.
Não reelejam os politicos  nos cargos eletivos...
Temos que dar fim a esses "currais" eleitorais, que transformaram o Brasil numa oligarquia sem escrúpulos, onde os negócios públicos são geridos pela "brasiliense cosa nostra".
O país do futuro jamais chegará a ele sem que haja responsabilidade social e com os  gastos públicos.
Já perdemos a capacidade de nos indignar.
Porém, o pior é aceitarmos essas coisas, como se tivesse que ser assim mesmo,  ou que nada tem mais jeito. Vale a pena tentar.
Participe deste ato de repulsa.
REPASSE! NÃO SEJA OMISSO.
E vai continuar assim durante anos, se nada fizermos, não levantarmos nossas bandeiras contra toda essa corja que hoje habita os corredores dos poderes públicos.
PRS - Partido das Redes Sociais
sem presidente...
sem tesoureiros
sem diretores
Usamos apenas a internet para nossos manifestos e atos de repulsa a dignidade do cidadão brasileiro.
Participe vc também...  Use essa vóz e divulgue sua indignação.
Sem identidade política...
Somente para difundirmos nossas idéias via
internet e manifestos de repulsa...
Através da nossa organização teremos mais força junto aos órgãos de imprensa.
 Eu estou fazendo a minha parte, faça a sua,
     repasse!
 
 
BB e Caixa derrubam juros para estimular a economia
Ficam mais baratas linhas de financiamento para forçar a concorrência

No dia seguinte ao anúncio do pacote oficial para estimular a indústria, os bancos públicos entraram em cena para derrubar os juros no mercado e forçar a concorrência a seguir o exemplo. Os cortes nas modalidades de crediário, compra de automóveis, crédito consignado e cheque especial devem servir para dar um empurrão extra ao consumo. A largada foi dada pelo Banco do Brasil, mas a Caixa Econômica deverá anunciar suas novas taxas no domingo à noite.


 No BB, os juros do cartão de crédito, que até agora chegavam a 13,6%, passaram a 3% ao mês. No caso da Caixa, a previsão é que no cartão de crédito a taxa caia de 12,86% para 5,98%. O Bradesco anunciou que estuda reduções, e o Itaú informou que avalia o cenário para tomar decisões.


Rocinha: era das UPPs tem 1º PM morto
Cabo do Batalhão de Choque levou tiro ao revistar suspeito, na estreia do patrulhamento nas vielas

No primeiro dia do policiamento a pé em vielas da Rocinha, adotado para enfraquecer o tráfico que resiste na comunidade, um cabo do Batalhão de Choque foi morto com tiro de pistola ao abordar um suspeito. Rodrigo Cavalcante, de 33 anos, foi o primeiro policial assassinado numa comunidade em processo de pacificação - a Rocinha está ocupada desde novembro para a implantação de uma UPP - e, também, a nona vítima de bandidos na favela este ano.


 Após o crime, 150 PMs subiram o morro para reforçar as buscas ao assassino, que conseguiu fugir. A PM decidiu transferir o centro de controle da ocupação para uma parte mais alta do morro. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse que a implantação do policiamento está sendo tão difícil quanto foi em outras comunidades. 


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