segunda-feira, 9 de abril de 2012

Imagens do acidente com o ônibus da Guanabara em Acopiara







 

 

 

 

 

 

Mais um acidente trágico envolveu na madrugada de hoje um ônibus da empresa Guanabara, placas NQY 2910. O acidente aconteceu no sítio Bom Nome, em Acopiara. Pelo menos duas vítimas fatais e vários feridos graves.
 

Nove estados pagam ao menos 15 salários por ano para deputados

Um levantamento feito pelo Fantástico mostra que pelo menos nove estados pagam hoje 15 salários por ano aos deputados estaduais. No caso do Maranhão, são 18 salários por ano, de R$ 20 mil cada. Em alguns estados, o destaque é o valor da chamada verba indenizatória, que chega aos milhões de reais.
O pagamento de mais salários que o trabalhador comum recebe por ano não é exclusividade dos estados. Isso começa já no Congresso Nacional, onde deputados federais e senadores recebem 15 salários por ano, o que dá mais de R$ 400 mil. Esse quadro pode mudar, já que um projeto aprovado em comissão do Senado Federal – e que ainda aguarda votação – reduz de 15 para 13 o número de salários pagos anualmente.
 

Mulher é presa por comprar mercadorias com dinheiro falso

Uma mulher foi presa suspeita de comprar mercadorias com dinheiro falso neste domingo,8, no município de Cariús, localizado a 418,1 quilômetros de Fortaleza.
Após denúncias, a mulher de 24 anos foi presa na CE-345, na ponte que liga as cidades de Caiús e Jucás. A Polícia realizou um cerco e encontrou R$ 960 em cédulas falsas com a acusada.
De acordo com os policiais do destacamento de Jucás, um comerciante local reconheceu a mulher, que teria tentando comprar mercadoria para trocar o dinheiro falso. O dinheiro e a mulher foram levados até a Delegacia Regional de Polícia Civil de Iguatu. 
 

SENADOR reunia máfia em casa

Grampos da Polícia Federal indicam que o prédio funcional em que mora o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) em Brasília servia de ponto de encontro para reuniões da cúpula da máfia dos caça-níqueis em Goiás e no Distrito Federal. Em conversas interceptadas durante a Operação Monte Carlo, o sargento Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, apontado como um dos operadores de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, relata uma reunião de integrantes do esquema no local.

No telefonema de 17 minutos, gravado no dia 21 de dezembro de 2010, Dadá diz a Lenine Araújo de Souza - segundo homem na hierarquia da organização, responsável pela administração contábil do grupo, conforme a PF - que está no Bloco C da Quadra 309, na Asa Sul, em Brasília. Trata-se do chamado bloco dos senadores, onde Demóstenes e outros parlamentares ocupam apartamentos funcionais cedidos pelo Senado.

"Está aonde", pergunta Lenine? "Aqui na 309, Bloco C, no estacionamento, na Sul, na Asa Sul", responde o sargento. Segundo as transcrições do diálogo, às quais o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, também foram ao bloco Cachoeira, ao qual Dadá e outros integrantes do grupo se referem como "o homem"; Cláudio Dias de Abreu, citado no inquérito da operação como sócio do empresário em negócios ilegais; e Wladimir Garcez Henrique, que seria seu braço-direito, encarregado de obter facilidades nas polícias Militar e Civil de Goiás. O bloco C e o Bloco G, onde mora Demóstenes, são conjugados, unidos, e possuem um estacionamento comum.

Eram cerca de 16h40 e, na conversa, Dadá dizia estar em frente ao prédio desde a hora do almoço. "O homem está aqui, Cláudio está aqui, não posso sair", explicou a Lenine, que o questionava sobre sua ausência em outro compromisso.

Demóstenes estava em Brasília no mesmo dia da reunião, conforme os registros do Senado, tendo discursado em plenário no fim da tarde. Procurado nesta terça o advogado do senador, Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, não se pronunciou sobre esse trecho das gravações.

Segundo o inquérito, após o encontro no prédio dos senadores, o grupo seguiu para reunião com um advogado. Não fica claro quem é o profissional. "Encontramos com o homem aqui na 309. A gente está indo lá pro Gustavo, advogado no Lago Sul", afirma o sargento.


COMENTÁRIO 

POLÍTICA NA EDUCAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

NOBRES:
Seria viável transformar à Educação nos municípios uma forma de sintetismo da cultura dos gestores que priorizam as eleições como forma elementar de manutenção do poder; mas, preferem ocultar as deficiências contidas nesse programa. Salientamos: O ensino nas escolas; evasão de alunos; excessivo número de alunos em classe que inviabiliza a melhor capacitação do aprendizado, transporte e até a merenda, a escolha politiqueira dos gestores indicando diretores incapazes no colher de seu aprendizado - ‘é apenas o modelo decadente da escola sendo uma prova inconteste da filtração de políticos do Q.I. -, (que indica!) para gerenciar uma escola, escolhendo como fonte: O VOTO. São pontos estruturais aliados à falta de recursos humanos dentro do padrão de escolha de gestores, que só “sabem” fazer o uso da politicagem rasteira como meio de tentar manter-se no poder e ou “enganando “a si mesmo” É prontamente dizer, que um dos objetivos do gestor, é concentrar sua visão de responsabilidade, principalmente pelos problemas vivenciados na população concernentes à Saúde, Educação e Infraestrutura. Por esta razão partindo das raízes culturais de nossa gente, não só se isenta o gestor municipal especialmente, mas a categoria de direção escolar que “não percebe” onde o Ensino é de má qualidade, falta de professores qualificados especialmente nas áreas de 1º grau. Valo-me das recentes estáticas direcionadas ao setor à nível do país, que coincide relativamente em quase todas os municípios. As exceções são cômodas dos municípios e que se adequam aos próprios costumes. Como vertente para reafirmar os conclusos estatísticos divulgados pelo movimento “Todos pela Educação” com base no Censo de 2010, 3,8 milhões de crianças e jovens de 4 a 17 anos estão fora da escola. Esse é um das principais causas da manutenção explícita da Educação nos municípios que se desenvolve apenas no aprendizado, mas a sua transformação é deveras questionável.  Exemplo péssimo a ser seguido, é a constituição do Conselho de Educação nos Municípios, em regra formais. As Secretarias de Educação, onde titulares das Pastas, “por dever hierárquico” empreendem ações como forma a que atenda a política empregada pelo prefeito onde o protecionismo é latente para questões eleitoreiras. Os objetivos que deveriam ser comuns, é lamentavelmente descaracterizado em função de colocar uma política transcendente para Educação, mas contrariamente elege a vontade de seus correligionários para obter proveito eleitoral. A Educação dificilmente será transformada enquanto não tomar nova direção, a tecnologia sistemática da verdadeira Educação no município. É lema que parte de quase todos os gestores dos pequenos municípios, onde o cuidado da sociedade civil requer maior conscientização para este gravíssimo questionamento. Outro descontentamento no contexto das ações da política de Educação se faz pela implementação de segmentos da categoria, como o sindicato da classe, quando ocasionalmente se mobiliza no sentido de atender os pleitos que eventualmente preserva os direitos do magistério: não encontra ressonância por parte da mesma casta, onde ações são próprias do domínio do prefeito em detrimento de sua conscientização sobre o que mais elementar poderia se posicionar nestes termos. A verdadeira conveniência entre magistério, direção de Poder oriunda dos interesses em comuns. Por outro lado, as conquistas capitalizadas partem de atenção única de movimentos paredistas à nível estadual, onde esses municípios procuram se desconectar daquilo que poderia ocorrer ações sólidas e consistentes estabelecendo uma comunhão da classe em todos os segmentos se inseridas nas propostas reivindicatórias a custo da categoria que carrega maior consciência. A exceção decorre apenas por dirigentes sindicais da categoria nestes municípios, usando esforço incomum, trabalham para personalizar a classe. As decorrências distorcidas é gerador da inercia da Educação nos “pequenos” municípios, que aparentemente se faz transparecer – que está indo a contento. Mas nos porões contrasta realisticamente em função da parceria do sistema da Educação, agentes políticos e de certa forma a sociedade local, onde estudantes e pais de alunos tornam impotentes as ações que poderíamos qualificar de escusas e deprimentes. A tarefa de assistência dos órgãos de mecanismo da Educação no Estado e União são cumpridores fieis em direcionar os recursos dos fundos específicos para Educação nos municípios (FUNDEB, por modelo)-, deixa ao relento o mecanismo fiscalizador da gestão escolar, permitindo maior atenção a outra fonte de atendimento. – o Transporte Escolar, que atua de uma maneira primitiva através do transporte em “paus de araras” conduzidos por motoristas não habilitados, muitos substituídos por credenciados, antes de gerar desleixe e insegurança, com mortes registradas de estudantes m alguns municípios, evidentemente gerando violência e perdas humanas. Além dessa agressão as normas do transito que rege por legislação federal é mapeada dentro de um roteiro das questões setoriais (um absurdo). Por essa razão requer maior conscientização por todas as partes envolvidas na atividade da Educação no município, teremos que transformar à Educação como fator essencial humano, acima de tudo, percorrendo um grande “itinerário” para consolidação desse objetivo.
Antônio Scarcela Jorge


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